terça-feira, 2 de agosto de 2011

Sociologia


Texto de Sociologia (25/03). Tema 2: O Estrangeiro Do Ponto De Vista Sociológico.

_Georg Simmel (1858-1918) nasceu na Alemanhae seus pais eam Judeus convertidos ao protestantismo e foi nessa religião que Simmel foi batizado. O fato de vir de uma família com origem judaica mesmo que convertida era motivo de preconceito. De certa maneira para ser Judeu, Simmel sentia-se estrangeiro, pois era tratado como tal.
* O viajante e o Estrangeiro*

• É preciso distinguir o viajante do estrangeiro. O estrangeiro para Simmel é aquele que chega e não vai embora logo, não é um mero viajante. É a figura que se muda de um lugar para outro, para ali residir, e não o turista.
• Como ele é estrangeiro, sua posição em relação ao grupo é marcada pelo fato de não pertencer ao grupo desde o início do mesmo ou desde que nasceu.
• O estrangeiro tem uma posição ambigua em relação ao grupo. Ele é um elemento do grupo, mesmo que não se veja como um, ou que não seja visto como parte dele pelos demais membros do grupo. Ou seja é um elemento do conjunto, assim como são os indigentes ou os mendigos e todas as espécies de "Inimigos internos". Com isso Simmel quis dizer que mesmo aqueles que não são queridos por um grupo ou não são tratados como iguais, tambem fazem parte dele. Ou seja, o estrangeiro tem ao mesmo tempo uma relação de proximidade e envolvimento com o grupo de um lado. E de outro, uma relação de distância e indiferença. Ele vive cotidianamente próximo e envolvido com elas. Contudo como com frequência é tratado tal qual um "de fora", e se sente a parte do grupo, pode muitas vezes desenvolver um sentimento de distância e indiferença. O estrangeiro e, portanto, o estranho portador de sinais de diferença, como a língua costumes, alimentações, modos e maneiras de se vestir. Ele não partilha certos preconceitos do grupo e não se sente forçado a agir como um dos membros.










Manifesto contra a xenofobia e o racismo

Estou publicando esse post que chamou a minha atenção, que nos leva a refletir .
Publicado pelo professor Sociólogo Carlos Serra no Blog Diário de um sociólogo


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IMIGRAÇÃO ILEGAL
“Chega a quase 11 milhões o número de imigrantes ilegais nos Estados Unidos, dos quais cerca de seis milhões são mexicanos, segundo um estudo divulgado hoje pelo Centro Hispano Pew.” http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI491818-EI318,00.html
“Os imigrantes ilegais custam ao governo norte-americano mais de US$ 10 bilhões por ano, e esse montante pode quase triplicar se eles tiverem sua situação legalizada, afirmou um estudo divulgado hoje. Estima-se que haja 10 milhões de imigrantes ilegais nos Estados Unidos.
A pesquisa, feita pelo Centro para Estudos em Imigração, uma instituição de Washington que prega a redução da imigração legal e a repressão à imigração ilegal, comparou a renda gerada por imigrantes pelo pagamento de impostos com os gastos impostos ao governo pelos serviços que eles e suas famílias consomem.”     
“O jornal americano "Los Angeles Times" diz nesta sexta-feira que o aumento do fluxo de brasileiros que entram ilegalmente nos Estados Unidos "pegou as autoridades de surpresa".
Em reportagem publicada um dia depois que o "New York Times" já havia dedicado espaço ao tema, o diário californiano atribuiu o fenômeno ao "desemprego persistente, gangues cada vez mais sofisticadas de contrabando de pessoas e, segundo alguns, uma novela muito popular sobre imigrantes brasileiros nos Estados Unidos".
O resultado, de acordo com números obtidos pelo "LA Times", é que o total de brasileiros detidos ao tentar entrar no território americano triplicou em menos de um ano, chegando a 25,6 mil.
Se continuar assim, diz o jornal, o Brasil logo deve passar Honduras no ranking de países que mais mandam imigrantes ilegais para os Estados Unidos, ficando atrás apenas do México.”
“A fronteira entre o México e os Estados Unidos é na atualidade um dos mais claros limites entre o mundo rico e o mundo pobre. Em quase toda essa faixa fronteiriça, de cerca de 5 mil quilômetros, existe um muro intercalado por trechos de arame farpado, controlado diuturnamente pela guarda de fronteira norte-americana e por sofisticados sistemas eletrônicos cujo objetivo é impedir a todo o custo a entrada de imigrantes ilegais nos Estados Unidos.
A cada dia, milhares de pessoas atraídas pela riqueza da maior potência econômica do mundo, tentam cruzar essa fronteira em busca de uma nova vida. Os que não conseguem, permanecem na região esperando uma nova oportunidade. Esta situação gerou uma verdadeira "explosão demográfica" no norte do México, já que além dos próprios mexicanos, multidões de quase toda a América Latina para lá se dirigem. Essa situação gerou enormes bolsões de pobreza que nada ficam a dever às favelas brasileiras. Situação semelhante se repete, em menor escala, no lado norte-americano, como é o caso de McAllen (Texas), considerada a cidade com os piores índices de pobreza em todo os Estados Unidos.
Se o ritmo atual de imigração para o norte do México for mantido, analistas prevêem que, em cerca de 25 anos, mais ou menos 40% dos mexicanos estarão vivendo nos estados localizados junto à faixa de fronteira. Atualmente, já vivem na região quase 20% dos mexicanos. Em 1990, eles não chegavam a 15%.
Esse expressivo crescimento demográfico se explica também pelo fato de que foi nesta área que, nas últimas décadas, se instalaram quase 2 mil fábricas de empresas norte-americanas, aproveitando especialmente a baixa remuneração da mão-de-obra mexicana. Conhecidas como "maquiladoras", estas unidades fabris se localizam em cidades mexicanas junto à fronteira tendo do outro lado uma cidade "gêmea" dos Estados Unidos. De maneira geral, as maquiladoras funcionam da seguinte forma: do lado mexicano ficam as linhas de montagem e do outro lado da fronteira, os setores administrativos.
Há cidades "gêmeas" ao longo de toda a fronteira, como são os casos de El Paso (EUA) e Ciudad Juarez (México), Laredo (EUA) e Nueva Laredo (México) entre outras. A geração de empregos pelas maquiladoras e a emigração para os Estados Unidos aparecem como alternativas para a melhoria de renda da população pobre.
O crescimento das maquiladoras contribuiu também para a formação de uma dinâmica região industrial no México setentrional, atividade que anteriormente estava quase exclusivamente concentrada na região central do país.
A cada dia cruzam a fronteira do México para os Estados Unidos cerca de 1 bilhão de barris de petróleo, 400 toneladas de pimenta, 240 mil lâmpadas, além de US$ 51 milhões de peças de todo o tipo. A fronteira é também uma faixa de tensão geopolítica devido ao tráfico de drogas, armas e dos fluxos de imigração ilegal.
Escondidas em fundos falsos de caminhões, caminhonetes e vans viajam toneladas de remédios banidos por lei, sapatos feitos com pele de animais em extinção, armas de todos os tipos, além de heroína, maconha e cocaína. O combate aos cartéis do narcotráfico é um dos pontos centrais das relações entre México e os Estados Unidos.
O tráfico de imigrantes ilegais tornou-se também um problema de segurança nacional no México. Seu "comércio", que movimenta cerca de US$ 5 bilhões anuais, é controlado por máfias com ramificações em todo o mundo. Os "guias" desses imigrantes ilegais, conhecidos como coiotes, chegam a cobrar 5 mil dólares por travessia. Nas últimas duas décadas não foram poucos os imigrantes que perderam a vida na tentativa de chegar aos Estados Unidos. Embora parte deles seja capturada pela polícia de fronteira norte-americana e mandada de volta para o México, estimativas apontam que a cada ano transitam pela fronteira cerca de 1 milhão de imigrantes ilegais.
Entre outros fatores, é por isso que o Acordo de Livre Comércio da América Norte (Nafta), apenas refere-se aos aspectos de livre comércio entre os países membros. Em nenhum momento sugere a livre circulação de pessoas.”
Riqueza, saude, bem-estar, etc. Sao esses os fatores que atraem imigrantes ilegais para os Estados Unidos. Principalmente, do mexico e de paises latinos. Mais é isso que eles encontram la?
Um deserto, um rio, uma forte policia na frointeira, muito calor de dia e muito frio de noite. Se eles conseguirem sobreviver a tudo isso, terao que passar por empregos que podem ter abusos de todo tipo, geralmente de baixa remuneracao, trabalhos pesados e ate jornada diaria mais longa do que o permitido.
Cenas da novela “America” mostram todo esse sofrimento. Mas, nem sempre na vida real ha um final feliz, como nas novelas: “Geralmente, os imigrantes morrem na fronteira ou sao capturados. Varias pessoas gastam entorno de 10 mil reais para fazer uma viagem que nao da em nada e ainda tentam denovo.”
“É tentação demais para os mexicanos, que, desde que os americanos optaram por reforçar a fronteira californiana, passaram a ir para o Arizona, onde a divisa é pouco policiada, gerando uma situação cujo potencial explosivo só agora começa a ser avaliado. Na falta de guardas de fronteira, os fazendeiros da região, irritados com os imigrantes ilegais - que, garantem, cortam cercas, danificam bombas de água e deixam lixo em pastagens -, assumiram o policiamento.
Só este ano, três mexicanos que tentavam entrar no país pelo Arizona foram mortos por fazendeiros e outros sete ficaram feridos. Um deles, atingido por um disparo na virilha ao se aproximar de um fazendeiro, implorando por um gole d'água, foi abandonado no deserto, onde sangrou até morrer. Um dos fazendeiros, Roger Barnett, proprietário de uma área na fronteira, capturou cerca de 3 mil imigrantes ilegais entre janeiro e maio deste ano. No Arizona, os imigrantes ilegais estão custando US$ 15,5 milhões anuais às cidades da fronteira, em despesas com processos envolvendo acusações de roubo e outros delitos.

Em 1993, 1,3 milhão de imigrantes ilegais foram presos na fronteira. Este ano, calcula-se que 1,6 milhão serão detidos, quase 600 mil deles no Arizona. No mesmo período, o número de guardas empregados pela patrulha da fronteira aumentou de 4.295 para 8.694. Nos primeiros cinco meses deste ano, 160 mexicanos morreram tentando entrar nos EUA, em conflitos com fazendeiros, de sede ou desnutrição ao atravessar zonas desérticas ou afogados, ao tentar cruzar o Rio Grande, que separa o Texas do México. Entre 1997 e este ano, o total de mortes chega a 700.
Os perigos, contudo, não desestimulam os candidatos a um emprego nos EUA, onde o salário, mesmo para quem não tem documentação, pode superar os US$ 6 por hora, contra US$ 2 ou menos por dia no México. Hoje em dia, um em cada nove mexicanos vive nos Estados Unidos. Imigrantes respondem por 31% da mão-de-obra não-especializada empregada no país. Mais da metade dos 2,5 milhões de trabalhadores rurais nos EUA são imigrantes ilegais.”
“É com isso que sonham tantos brasileiros que vêm pros Estados Unidos: riqueza, conforto, segurança ou, no mínimo, um emprego com bom salário. Mas é a morte o que muitos encontram no caminho, como mostra um comercial da patrulha de fronteira americana.
"Há muitas razões para cruzar a fronteira, nenhuma vale mais do que a sua vida", prega o comercial.
“Deixei minha esposa, meu filho de dois meses e meio, minha mãe”, conta um brasileiro.
“Passamos frio, fome, fomos maltratados, muito maltratados. Eu me perguntei diversas vezes o que eu estava fazendo ali. Por que depois que você chega ali é que você vê. Eu não tinha a necessidade de estar ali. Voltar era pior”, diz uma mulher.
Estes brasileiros já haviam cruzado a fronteira quando os encontramos. Ao chegar aos Estados Unidos, exaustos, se entregaram à patrulha e foram presos.
Durante 30 dias, sob um sol escaldante, atravessaram o México, passando por lugares infestados de cobras.
“A mulher foi picada por uma cobra, os coiotes tiveram que assassinar ela. E perguntaram ao noivo dela e o noivo deixou que atirassem nela", relata o homem.
Para os imigrantes ilegais, esta é a última etapa antes de entrar nos Estados Unidos: a fronteira com o México. O que os separa do sonho americano é apenas um rio. Menos de 50 metros de distância aqui neste ponto. É para atravessá-lo que tantos brasileiros arriscam tudo, inclusive a vida.
Joe Aguillar é dono de uma fazenda bem na fronteira. Milhares de imigrantes passam pelas terras dele. Joe mostra as cercas derrubadas.
“O senhor tem percebido se nos últimos tempos tem aumentado o número de brasileiros?”, pergunta o repórter.
"Aumentou demais. Agora trazem crianças de quatro, cinco anos”, responde Aguillar.
O número de brasileiros quadruplicou este ano, segundo os dados da patrulha de fronteira. Em 2004, 2.660 foram presos. Este ano, já passam de 10.600.
Um dos motivos para esse aumento, segundo o chefe da polícia de fronteira, é que o México não exige mais visto para os brasileiros, o que facilita a imigração ilegal.
Foi na cidade de McAllen, estado do Texas, que foi preso o maior número de brasileiros até hoje: 232, há duas semanas. Entre eles, seis crianças.
Mais de 15 mil agentes fiscalizam a fronteira. Toda a extensão do rio é monitorada por câmeras e iluminada durante a noite. Caminhões que entram nos Estados Unidos passam por aqui. Parece um prédio, mas é um gigantesco equipamento de raio-x que revela o que existe por trás até mesmo de metal. É para descobrir se, no compartimento de carga, há drogas, contrabando ou imigrantes.
Os patrulheiros que percorrem o rio de barco vão armados com fuzis militares M-16. De vez em quando têm que enfrentar contrabandistas e traficantes de drogas. Mas uma das principais missões deles é salvar pessoas que caem no rio. Apesar de ser estreito, é bastante profundo. Num trecho são 20 metros de profundidade e em alguns pontos a correnteza é bem forte. Por isso, quem cai aqui corre o sério risco de se afogar. A cruz na beira é uma lembrança disso.
No ano passado, 41 pessoas foram encontradas mortas pela patrulha nesta região. Este ano, já foram 14. Os patrulheiros sobem e descem o rio em busca dos lugares preferidos para travessia. Num dos trechos, eles avistam sinais. Encontram roupas, sacos com remédios, pertences deixados para trás na tentativa desesperada de entrar nos Estados Unidos.
Por toda a região, a patrulha instalou sensores embaixo do solo. Quando alguém passa, o alarme dispara e os imigrantes são presos.
Os brasileiros que encontramos na rodoviária de McAllen já haviam passado por tudo isso. Estavam esperando um ônibus para uma cidade no norte dos Estados Unidos. Eles tiveram os passaportes apreendidos e foram soltos, sob a condição de se apresentar à Justiça daqui a seis meses.
“A maioria não se apresenta. Aí você passa a ser procurado. Aí a vida complica mais ainda”, diz um imigrante.
Levarão uma vida de foragidos. Se forem encontrados, serão deportados ou irão para a cadeia.”
http://fantastico.globo.com/Jornalismo/Fantastico/0,,AA955046-4005-0-0-01052005,00.html
Emigração, imigração ou migração?
Comumente, principalmente quando falamos de História, ouvimos dizer as palavras emigração, imigração e migração. Esses termos possuem uma ligação entre si, pertencem a um mesmo âmbito semântico, mas têm significados diferentes!
De acordo com o dicionário Aurélio, migração é: 1. Passagem dum país para outro (falando-se de um povo ou de grande multidão); 2. Viagens periódicas ou irregulares feitas por certas espécies de animais.
Assim, é migrante a pessoa ou grupo que em determinado tempo teve a ação de se deslocar de um país para outro.
No entanto, esse deslocamento sempre parte de uma região de origem conhecida para outra estranha a esta.
Dizemos que alguém emigrou quando saiu do país em que residia para se fixar, morar em outro.
Entretanto, a partir do momento em que esse alguém entrou em país estranho, este é um imigrante.
Observe nos exemplos:

a) Durante um tempo, os europeus emigraram para o Brasil. (saíram de onde estavam: Europa)
b) Os imigrantes, vindos da Europa, vieram trabalhar no Brasil. (os que entraram no Brasil)
c) A emigração foi feita por navio. (saída do país de origem)
d) Os imigrantes chegaram em navios. (os que entravam em determinado país para morar nele)
e) A corte portuguesa imigrou para o Brasil para fugir de Napoleão. (entrou no Brasil e fixou residência)

Migração

4.  MIGRAÇÕES
Denomina-se migração todos os movimentos de pessoas de um país a outro, ou dum lugar geográfico a outro dentro dum mesmo país, com mudança de residência. No primeiro caso trata-se de migração internacional e, no segundo, de migração interna. Chama-se emigração o movimento de saída de pessoas de uma determinada área geográfica, seja dum país a outro ou dentro das divisões administrativas duma nação, e imigração o movimento de chegada para a mesma. O saldo migratório representa a diferença entre o número de entradas e de saídas. Denomina-se emigrante a pessoa que sai duma área geográfica específica e imigrante a pessoa que chega à mesma. Um mesmo indivíduo é emigrante se considerado com referência ao lugar de saída e imigrante do ponto de vista do lugar de chegada.
O IIRGPH considerou quatro perguntas para medir o fenómeno migratório: lugar de residência atual, lugar de nascimento, lugar de residência um ano antes da data do Censo (1 de Agosto de 1996) e lugar de residência quando acabou a guerra (aproximadamente 5 anos antes da data do Censo: Outubro de 1992). As perguntas sobre o lugar de residência um ano e cinco anos antes da data do Censo permitem estimar as migrações recentes. As perguntas sobre o lugar de nascimento e o lugar de residência actual permitem calcular a chamada migração de toda a vida.
Durante os últimos anos, as migrações, tanto internas como internacionais, foram causadas principalmente pela guerra civil ocorrida no País. Durante os anos do conflito deslocara-se um elevado número de pessoas dos seus lugares de origem a outras áreas, ou a outros países, à procura de um lugar seguro para viver. No mesmo período, o País experimentou uma prolongada seca que também resultou em deslocamentos populacionais significativos.

Aculturação e Assimilação

ACULTURAÇÃO: Processo pelo qual duas ou mais culturas diferentes, entrando em contacto contínuo, originam mudanças importantes em uma delas ou em ambas. Quando dois ou mais grupos entram em contato direto e contínuo, geralmente ocorrem mudanças culturais nos grupos, pois verifica-se a transmissão de traços culturais de uma sociedade para outra. Alguns traços são rejeitados e outros aceitos, incorporando-se, frequentemente com alterações significativas, à cultura resultante. É a fusão de culturas diversas, dando origem a uma nova cultura.

ASSIMILAÇÃO: Processo social em virtude do qual indivíduos e grupos diferentes aceitam e adquirem padrões comportamentais, tradição, sentimentos e atitudes de outra parte. É um ajustamento interno e indício da integração sócio-cultural, ocorrendo principalmente nas populações que reúnem grupos diferentes. Em vez de apenas diminuir, pode terminar com o conflito.

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