terça-feira, 5 de abril de 2011

Atualidades

Ei queridos, aproveitando a onda de atualidades postadas pela Mandinha, o que vocês já leram sobre a catástrofe ocorrida recentemente no Japão?
Participem!!!

5 comentários:

  1. No dia 11 de março de 2011, a costa noroeste do Japão foi atingida por um terremoto de 8.9 graus na escala Richter, por volta das 15h. O abalo durou por dois minutos e provocou um tsunami com ondas de até dez metros de altura, arrastando carros, embarcações e construções das cidades litorâneas. Foi o maior tremor já registrado na história do país, que mantém dados sobre abalos há 140 anos. O epicentro estava a cerca de 400 quilômetros de Tóquio.
    A capital também foi afetada pelo tremor, mas não foi devastada pela onda gigante como nas outras cidades. Há mais de 254 mil brasileiros no país, mas a maioria se concentra em Tóquio.
    O número de vítimas do país foram mais de 27.559 pessoas, entre estas 12.468 mortes e outras milhares desaparecidas.
    Segundo a agência de notícias Kyodo, os danos diretos causados pela tragédia atingiram o país em até 25 trilhões de ienes, o que equivale a cerca de US$ 310 bilhões. Já a seguradora Axa terá de desembolsar mais de 100 milhões de euros para a cobertura dos seguros de vida dos que morreram e também para segurar os feridos.
    Na usina nuclear de Fukushima, localizada a 238 km de Tóquio, ocorreu um incêndio nos reatores 3 e 4, e os prédios dos reatores 1, 2 e 3 também foram destruídos parcialmente por explosões. Os níveis de radiação na central de Fukushima estavam cada vez mais nocivos à saúde.
    Uma rachadura de 20 cm na parede de um fosso técnico localizada perto da beira-mar e ligado ao reator 2 na Usina de Fukushima ocasionou um vazamento de água radioativa no mar, mas o problema logo foi solucionado.
    Aproximadamente 10 mil toneladas de água acumulada e mais 1,5 mil toneladas que estão nos reatores 5 e 6 serão lançadas no Oceano Pacífico. O porta-voz da Tepco, Yukio Edano, afirmou não ter outra escolha e que a água apresenta fracos níveis de radioatividade. E nesta quarta-feira, 06 de abril, o governo japonês pediu desculpas aos países vizinhos por não ter comunicado com antecedência sobre o vazamento de água radioativa.
    A radiação que se dissipou da planta nuclear de Fukushima e atingiu o mar, superou cinco milhões de vezes o limite legal de iodo radioativo, segundo a companhia Tokyo Electric Power (Tepco).
    As consequências do acidente de Fukushima vão além da contaminação nuclear no meio ambiente e dos riscos à saúde daqueles que vivem próximo à central. Desde o começo da semana, fala-se também de um possível descumprimento da meta de redução de emissões de carbono do Japão prevista para os próximos anos, por conta da emergência na usina.
    Na minha opinião, essa tragédia não afetou apenas o Japão, mas o mundo todo, e agora todos os países deviam se unir e serem solidários com nossos amigos japoneses :)

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  2. Plutônio em Fukushima torna a crise nuclear 'imprevisível'

    Teme-se também que a água radioativa que inunda os reatores vaze para o mar


    Enquanto enfrentam crise nuclear, cenário de algumas cidades ainda é de destruição (Yasuyoshi Chiba / AFP)

    A descoberta de plutônio no solo da usina nuclear de Fukushima e a alta radiação na água levaram o governo japonês a admitir que a situação é "muito séria" e continua fora de controle no país. Na última segunda-feira foram detectadas pequenas quantidades de plutônio no solo da usina nuclear que, embora não representem risco à saúde, comprovam que houve vazamento de um dos seis reatores da central.

    O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, qualificou como "imprevisível" a situação de Fukushima, no nordeste do Japão, o que exige atenção constante das autoridades. Desde sábado, a situação na usina se agravou e os trabalhadores da empresa operadora, a Tepco, continuam as tentativas de refrigerar seus seis reatores, mas a cada dia enfrentam uma nova dificuldade.

    O tsunami provocado pelo terremoto de 9 graus na escala Richter, com ondas de até 13 metros, prejudicou o sistema elétrico da central que é necessário para esfriar os reatores que abrigam barras de combustível nuclear. Nesta terça-feira, tentou-se mais uma vez drenar a água radioativa que inunda a zona de turbinas perto dos reatores 1, 2 e 3. Este último é o que mais preocupa por conter um combustível que mistura urânio e plutônio, e é altamente tóxico.

    O porta-voz do governo japonês, Yukio Edano, muito crítico à atuação da Tepco, pediu o monitoramento da saída de plutônio da usina e disse que é provável que o material detectado provenha de barras de combustível fusionadas parcialmente. Mas ele ressalvou que as quantidades de plutônio detectadas são as mesmas que podem ser encontradas no ambiente.

    AIEA e Tepco - Enquanto isso, em Viena, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) assinalou que a composição do plutônio sugere que ele procede de um reator, embora tenha destacado que se trate de pequenas quantidades. Para as autoridades japonesas, a prioridade agora em Fukushima é continuar lançando água sobre os reatores, além de drenar as zonas inundadas.

    Na segunda-feira, os operários da Tepco, além de detectar plutônio, confirmaram o risco de que água radioativa chegue ao exterior por um condutor que rodeia o reator 2. No entanto, a Agência de Segurança Nuclear do Japão assegurou que não há confirmação de que essa água radioativa tenha chegado ao mar e afirmou que os níveis de água nos canais que conectam os reatores 1, 2 e 3 se mantêm estáveis.

    Esses encanamentos se encontram a entre 55 e 70 metros de distância do mar e foram escorados com sacos de areia e blocos de cimento pelos operários. A cada dia, a Tepco e a Agência de Segurança Nuclear têm que atender a uma nova emergência na central, enquanto o porta-voz do governo oferece várias entrevistas coletivas por dia para dar sua versão dos fatos. O Executivo japonês prometeu "transparência" na gestão de uma crise nuclear e pediu "sangue frio" aos países estrangeiros para que evitem um alarmismo excessivo.

    E o primeiro governante estrangeiro a visitar o país desde o terremoto será o presidente francês, Nicolas Sarkozy. Ele desembarca em Tóquio na quinta-feira. Nos primeiros dias após a crise no Japão, a França qualificou a situação na usina de Fukushima como uma "catástrofe nuclear".

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  4. Um forte terremoto de magnitude 7,1 atingiu a costa nordeste do Japão nesta quinta-feira (7).
    Um alerta de tsunami foi emitido pela agência meteorológica japonesa.

    As autoridades japonesas pediram aos moradores das regiões costeiras do nordeste do país que deixem a praia e vão para lugares mais altos.
    Aparentemente, não houve impacto sobre a danificada usina nuclear de Fukushima Daiichi, abalada pelo forte tremor de magnitude 9, seguido de tsunami que devastou o país em 11 de março, deixando mais de 28 mil mortos e desaparecidos.

    O terremoto ocorreu às 23h32 locais (11h32 de Brasília), a uma profundidade de 49 quilômetros, e a 66 quilômetros de Sendai, na ilha de Honshu, a principal do arquipélago japonês. Inicialmente, a agência americana avaliou a magnitude em 7,4, mas depois revisou

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  5. Vlw aí meninos, Isabela, Allyson e Ramon!!!

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